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Dúvidas Frequentes

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Qual a idade ideal para se iniciar um tratamento ortodôntico?

Não existe uma idade ideal. O início de um tratamento ortodôntico depende do tipo de problema que o paciente apresenta. Recomendamos que uma primeira visita ao consultório seja feita por volta dos 7 anos de idade, quando começam as trocas dos dentes de leite pelos permanentes. Contudo, mordidas abertas e cruzadas anteriores e/ou posteriores devem ser tratadas o mais precocemente possível. Normalmente esses casos são diagnosticados e encaminhados pelos odontopediatras , que são os profissionais que acompanham o desenvolvimento dentário das crianças em idades mais precoces. Em caso de dúvidas, não hesite em marcar uma consulta.

Qual o limite máximo de idade para se iniciar um tratamento ortodôntico?

Da mesma forma que não existe uma idade mínima para se iniciar um tratamento ortodôntico, também não existe um limite que estabeleça a impossibilidade de realizá-lo. A idade não representa contra-indicação ao tratamento. Pacientes adultos em todas as fases da vida podem se beneficiar da ortodontia. Cada caso deve ser analisado criteriosamente para que a mecânica ortodôntica a ser empregada respeite os limites biológicos que a idade impõe ao tratamento.

Existe alguma contra-indicação para o tratamento ortodôntico?

De maneira geral, não. Contudo, contra-indicações sistêmicas e locais temporárias podem existir. Dentre as locais, destacamos as doenças gengivais crônicas, com grandes perdas de sustentação óssea dos dentes. Pacientes com problemas periodontais devem, antes do tratamento ortodôntico, consultar um periodontista. Nesses casos, o planejamento do tratamento deve ser realizado em conjunto entre esses profissionais e o paciente deve estar ciente que perdas dentárias podem existir durante esse processo. Outras contra-indicações podem estar relacionadas a doenças sistêmicas hormonais sem o devido controle médico e doenças auto-imunes. Nesses casos, o controle da doença pelo médico deve ser prioridade bem como a avaliação do custo-benefício do tratamento ortodôntico para o paciente. Lembre sempre de avisar ao ortodontista alguma doença que você tenha antes de iniciar seu tratamento e, principalmente, as que, porventura, venha a adquirir.

Algum medicamento pode interferir no tratamento?

Sim. Os mecanismos biológicos que promovem a movimentação do dente relacionam-se principalmente ao desencadeamento de processos inflamatórios locais de origem física. Dessa forma, a utilização de antiinflamatórios esteróides e não esteróides podem alterar a taxa de movimento dentário esperada. Da mesma forma, drogas capazes de interferir no metabolismo do tecido ósseo também possuem essa capacidade. Por isso, lembre-se sempre de relatar ao ortodontista a utilização de algum medicamento.

Tratamentos ortodônticos em adultos demoram mais tempo?

Depende do tipo de problema e do tratamento planejado. A principal diferença biológica entre um adulto e um adolescente está na densidade do osso. Os adolescentes apresentam uma densidade óssea menor quando comparado ao adulto. Movimentar dentes em um osso menos denso aparentemente é mais fácil.

Tratamento ortodôntico dói?

A sensibilidade à dor é muito individual. Isso significa que alguns pacientes relatarão mais dores que outros. Normalmente, as dores da movimentação dentária acontecem após as ativações dos aparelhos e persistem por no máximo 3 dias. Nesse período, caso seja necessário, um analgésico pode ser utilizado. Recomendamos o uso de paracetamol, pois os trabalhos científicos mostram uma menor interferência na movimentação dentária. Saiba antes se você não é alérgico ao medicamento.

Existe algum risco em realizar um tratamento ortodôntico?

O maior custo biológico de um tratamento ortodôntico é a reabsorção das raízes dos dentes. Radiograficamente, todo tratamento levará a um pequeno arredondamento dos ápices radiculares, mas sem significado clínico e sem conseqüência maior para longevidade do dente. Eventualmente e mais raramente as reabsorções podem acontecer em maiores proporções, dependendo de variáveis anatômicas dentárias, patologias sistêmicas, descontroles hormonais, predisposição individual e alguns trabalhos citam a influência genética, mas nesse caso, ainda sem comprovação. A melhor forma de prevenir essas reabsorções é por meio do controle radiográfico periódico. Caso sejam notadas reabsorções maiores que as esperadas um replanejamento do tratamento, a interrupção temporária e o espaçamento maior entre as consultas são as condutas indicadas.

Após a retirada dos aparelhos fixos devo usar uma contenção?

Sempre. Os aparelhos fixos representam uma fase do tratamento, que chamamos de fase ativa. Na fase ativa o objetivo é posicionar os dentes adequadamente. Após essa fase, são necessários vários meses de estabilização dessa nova posição. Essa estabilização é realizada pelos aparelhos de contenção. Esses aparelhos normalmente são removíveis e, por isso, a responsabilidade do paciente durante essa fase é fundamental. Pode-se também optar por utilizar contenções fixas, coladas nas superfícies dos dentes voltadas para a língua. A vantagem das contenções fixas é que não necessitamos da cooperação do paciente, mas a higienização dentária fica mais prejudicada. Eventualmente essa contenção fixa pode soltar de algum dente e se o paciente não perceber, pode existir alguma movimentação indesejada. Observar e cuidar bem das contenções é primordial para a estabilidade dos resultados.

Por quanto tempo devo usar as contenções?

Normalmente a retirada das contenções é realizada progressivamente. Nos primeiros 6 a 8 meses elas deverão ser utilizadas 24 horas por dia, sendo retiradas somente durante a alimentação. Após esses meses iniciais, o tempo de uso diário é reduzido e o paciente usará durante todas as noites para dormir. Essa etapa pode durar até 6 meses. Posteriormente o uso alternado noturno será indicado e, por fim a retirada total das contenções. Dessa forma, podemos estimar um tempo aproximado de 2 anos com as contenções. Nesse período, as consultas serão agendadas em intervalos trimestrais.

Após o período de contenção os dentes podem sair do lugar novamente?

Sim. Mesmo utilizando as contenções, devemos lembrar que durante toda a nossa vida diversos fatores podem interferir no posicionamento correto dos dentes. Forças mastigatórias, restaurações dentárias, perda de dentes por alguma causa e o próprio processo natural de envelhecimento podem influenciar nesse posicionamento. Com o avançar da idade, o tecido de sustentação do dente, que na sua grande maioria é constituído por fibras colágenas e elásticas vão perdendo sua capacidade biológica de estabilizar os dentes dentro do alvéolo dentário. Por isso é bastante comum pacientes relatarem que por muitos anos eles possuíam seus dentes bem alinhados, mas com a idade eles foram saindo do lugar!

 

 

 

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